domingo, 17 de fevereiro de 2013

17.02.13//amigos voam

ELZA e ela me servia o copo usual de café pra viagem;
disse que a porção estivera escondida para mim e pela primeira vez soube seu nome e escrevi pra não perder.
O cubo começou a se mover
pelo fundo e o cetim
nos abraçava como o véu do tempo o véu do templo: o espírito antes mantido em mãos e quando muito escorria pelos dedos agora lançado em porções fartas.
(ignoramos os avisos! ignoramos as placas e as propagandas!)
(te adianto que não pude deixei de dar as mãos às advertências que ainda descabidas nunca foram à toa)
A colheita repartida antes de existir e nos dávamos conta dos montões de grãos de trigo e dos bichos da cevada.
Nove dela e o espelho sorriam pelas setenta e sete fitas do Bonfim que se rompiam.

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